vida sem reflexão não merece ser vivida...

O destino que se põe em nosso caminho é unico: constante aprimoramento!

quarta-feira, 16 de março de 2011

Perplexidade



A Evidente furia da natureza nos faz repensar nossos verdadeiros valores, e o que realmente vale a pena...
Em tempos de destruição e pavor, é que nos reafirmamos como humanos, e sentimos nossa fragilidade aflorada...
Afinal, quem somos? E para onde vamos?

sábado, 12 de março de 2011

Mosca ou Abelha

Mosca ou abelha: como a sua mente voa?

A mente dos pessimistas atua como moscas. Voa atarantada, alternando percursos. Pousa em alimentos doces e nutritivos, e logo depois vai atrás de feridas, águas paradas e dejetos. Já a mente dos otimistas se assemelha à das abelhas: seu voo é direcionado. Seja na busca do pólen, seja na produção do mel, as abelhas buscam benefícios para sí e para as flores.


É esse estado de espírito que dá garra, ajuda na geração de ideias, torna as pessoas agradáveis aos olhos dos outros Como sua mente voa? Ela tende a se desviar de seus objetivos e pousa nas críticas como as moscas? Ou será que como as abelhas - persegue as oportunidades, absorvendo o que há de bom e bonito do meio ambiente?


Voar como mosca, devido a algo que ocorreu ou contaminado pela influência de outros, tira a energia para a ação. A tendência é permitir que os pensamentos negativos se multipliquem seguidos pela inveja e vontade de ver o circo pegar fogo. Por outro lado, cada vez que você voa como abelha, sua autoconfiança cresce. E cresce também a vontade de realizar, o prazer pelo desafio, o bom humor.


Não significa que você não verá os riscos, mas sim que vai administrá-los de uma forma construtiva. O pensamento não é incontrolável: Os seres humanos são capazes de recorrer a um diálogo interno no qual cada pessoa, ao se perceber num vôo de mosca, pode se propor a mudar para o vôo da abelha.


Esse procedimento é chamado de meta-pensamento, ou seja, pensar sobre como pensar. A maioria das pessoas acredita que andar, falar ou pensar são manifestações totalmente espontâneas. Na verdade, são hábitos aprendidos e apreendidos e, como tal, podem ser modificados. Em minha prática com direcionamento mental, presencio resultados rápidos e permanentes. Basta um pouco de técnica e a conscientização constante dos rumos que a mente está tomando.

 Gisela Kassoy, consultora especialista em Criatividade e Inovação)

quarta-feira, 9 de março de 2011

A la-la ôoooooooooo

Em tempos de folia tudo é válido, aflorar  sentimentos e emoções guardadas de um ano, é muito mais do que normal.
Tudo aquilo que possa parecer ridiculo normalmente, nos quatro dias que antecedem a quaresma , torna-se permitido e aceito socialmente.
Imperceptivelmente as manobras politicas e sociais acontecem, camufladas pela alegria fugaz do "tudo pode", as grandes transformações se fazem no cenário colorido do engano. A felicidade no ar, e as imprudências e prepotências rolando a solta; a corrupção é apenas mais um bloco desfilando na avenida "Brasil".
Será realmente temos motivos para comemorar? Ou melhor o que estamos comemorando?
Tantos cidadãos  filhos da terra, ainda sofrendo a dor da familia, destruída por um desatre natural; Outros tantos, sem um teto para abrigar, desfilando no bloco do sogrimento, tendo como carro chefe, a dor e a perda.
O egoísmo de estar alegre por quatro dias, cega-nos a condição do outro; as intempéries da vida! Ah, mas alguém poderá dizer, que não se vive de lamentos e tristeza; mas há que se pensar na intensidade de força empregada na construção de carros e fantasias, que perdem todo seu valor na quarta-feira de cinzas; há que se pensar financeiramente quanto recurso esbanjado, na fantasia de uns poucos momentos.
Até quando aceitaremos ordeiramente a inversão de valores primordiais, não reagiremos; como nossos irmãos orientais, que não conformados, com atual situaçã, resolveram resistir a uma ditadura maquievélica, ainda que tenham pago com a própria vida o preço a liberdade.
Vivemos a ditadura do "faz-de- conta", pensamos ser livres, mas somos servos de nossa acomodação e subserviência, que se inicia mais tenra idade, quando por simples descaso abrimos mão de nossos direitos garantidos.
O carnaval passará, porém os conhecidos foliões : da injustiça, da corrupção, do descaso, continuaram desfilando livremente e pior, com nosso consentimento.
Ainda há tempo para reagirmos , temos uma grande arma a nosso favor, que chama-se informação e conhecimento, as quais podem conduzir um povo para o exercício pleno de sua liberdade.